sexta-feira, 26 de junho de 2009

DOSSIÊ MICHAEL JACKSON ´LIQUIDANCE TEMPO FM



VEJA ANTES:

panic at the michael[DBN-PROJECT]



History parte 1 entertainment ft Michael Jackson



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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sessão de Loucura: Como tirar a carteira de motorista

Sessão de Loucura: Como tirar a carteira de motorista

Conheça o que há de mais louco para se fazer durante um teste para tirar carteira de motorista… Seguindo a risca um ou mais desses itens, você poderá estar convicto de que não vai conseguir tirar sua carta tão cedo! E se bobear corre o risco de ser preso também! Relaxa… esse mundo é muito louco mesmo

Sessão de Loucura: Como se comportar dentro do elevador

Sessão de Loucura: Como se comportar dentro do elevador

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A GENTE SE ACOSTUMA


A GENTE SE ACOSTUMA

Marina Colassanti



Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.

A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Filmes Malditos da Meia Noite [CENSURADO!]

Filmes Malditos da Meia Noite

Os Filmes Malditos consistem em projeções mensais de obras do panorama da cinematografia obscura. As sessões trazem ao público filmes com temáticas transgressoras, experimentais, ultrajantes, por vezes incompreendidas ou até proibidas. Em tempos de domínio dos chamados "blockbusters", os Filmes Malditos se configuram como um contraponto a este tipo de cinema hegemônico, trazendo aos olhos do espectador um universo subversivo, fantasioso, polêmico. Inquietantes e radicais essas produções que não se encaixam nas noções comuns do mercado, encontram espaço aqui.



EXTRAÍDO DO ORKUT DE GLAUBIM KEANE

UTILIDADES DOMÉSTICAS

A Metamorfose / Franz Kafka

A Metamorfose
Franz Kafka
VOolume

"Uma manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto." É deste modo que Kafka inicia a história de Gregor, um caixeiro-viajante "obrigado" que deixou de ter vida própria para suportar financeiramente todas as despesas de casa. A metamorfose, de Franz Kafka, foi escrita em 1912, quando o autor contava vinte e nove anos. A metamorfose de Kafka não conta apenas a história de um homem que se transformou num inseto. É, sobretudo uma história de alerta à sociedade e aos comportamentos humanos. O final da estória, a certa altura, é completamente previsível. Mas você vai ouvir, parágrafo por parágrafo, faixa por faixa, como a estória é saborosa e gratificante. É como se o final fosse já conhecido, porém cada passo contivesse algo de potencialmente novo ou surpreendente. "O tempo é teu capital; tens de o saber utilizar. Perder tempo é estragar a vida."
Franz Kafka TEMPO TOTAL: 2h50m

A nova era do livro
www.voolume.com.br

A ÁGUA DO MUNDO de Leo Jaime.


A ÁGUA DO MUNDO

de Leo Jaime.



Vou correndo, como se isso me fizesse escapar dos pingos da chuva que se inicia. Menos tempo na chuva, pode ser ilusório, mas tenho a impressão de que ficarei menos molhado, de que chegarei menos ensopado. Com o canto do olho observo o senhor que com a mangueira termina de limpar a calçada, mesmo sabendo que a chuva há de modificar todo o cenário nos próximos instantes. Ou vai trazer de volta toda a sujeira que ele está tirando ou vai lavar outra vez o que ele acabou de lavar.

A água que cai do céu cai purinha, purinha, é o que penso enquanto corro dela. A água que cai do céu. Lembro-me do livro da Camille Paglia em que ela afirmava, ou pelo menos foi o que me recordo de ter dali subtraído, que o homem havia optado por viver em grupo por temor aos fenômenos naturais: chuvas, clima, terremotos etc. Foi preciso se unir contra as forças da natureza. As forças amorais na natureza. Quando passa um furacão levando tudo, bons ou os maus, estão todos ameaçados. Quando chove muito e tudo começa a inundar, anjos e demônios poderão estar, em breve, igualmente submersos. Quando a água falta, senhores e escravos morrem da mesma sede. Há forças mais poderosas que a maldade humana.

Os destinos turísticos são, em sua maioria, lugares interessantes por causa da água. Praias, lagos, rios, cachoeiras: somos naturalmente atraídos pela água. A simples vista para o mar ou rio já torna um ambiente mais interessante. Parece óbvio o que digo mas se levarmos em conta que grande parte do planeta é tomado por água isso passa a ser, sim, digno de nota: vivemos em meio a tanta água e ainda somos tão fascinados por ela! Nosso organismo é também, em sua maior porção, água. Somos água, viemos da água, para a água voltaremos e, enquanto tivermos como aproveitar a vida, queremos fazê-lo perto de alguma fonte de água límpida, na beira de um rio ou mar. Navegando, que seja. Queremos água.

Vivemos, porém, sob o alerta de que a água pode acabar. É preciso economizar. Parece absurdo pois a água é absolutamente indestrutível! Se você toca fogo ela vira fumaça e depois volta a ser água, se congela ela derrete e volta a ser água, seja lá o que se faça com ela, a água volta a ser água depois de um tempo, pura e cristalina. E na mesma quantidade! Pois é. Mas pode voltar salgada. Sabe lá o que é morrer de sede em frente ao mar? O prejuízo maior que a água pode sofrer é a poluição. Uma vez poluída a água pode demorar muitos anos para voltar ao seu estado natural, potável, como os pingos da chuva lá do início.

Volto ao início e ao senhor que tentava varrer uma folha de árvore, pequenina, da porta de seu prédio, segundos antes da chuva começar. Quantos litros de água pura ele desperdiçava naquela tarefa imbecil? Não seria mais fácil varrer a folhinha ou pegá-la com a mão? Aquela água correria para o bueiro e se juntaria ao esgoto cheio de substâncias químicas e de lá iria parar sabe-se lá onde, mas, poluída, demoraria um tempo enorme para voltar para o reservatório d'água da cidade. Este tempo é que pode ser o suficiente para uma cidade entrar em caos por não ter o que beber. A água não vai "acabar" nunca, mas talvez, um dia, não possamos usufruir dela onde e como gostaríamos. Talvez as grandes desgraças naturais não nos metam tanto medo porque o que nos vai derrotar mesmo sejam as folhinhas nas calçadas. Aguadas de estupidez.

23/03/2006
Leo Jaime é cronista do Blônicas todas as quintas-feiras.

Leo Jaime
http://www2.uol.com.br/leojaime/

blônicas
http://www.blonicas.zip.net/

O Gato Preto / Edgar Allan Poe

O Gato Preto
Edgar Allan Poe
VOolume.com.br

O Gato Preto é uma das narrativas mais impressionantes, ou como consta no primeiro parágrafo do livro, "extravagantes" escritas por Edgar Allan Poe. O aúdiobook conta a história de Pluto, um astuto gato, e de seu atormentado dono, que, assim como Poe, sofre com o alcoolismo. O vício acaba transformando o protagonista em uma criatura extremamente cruel; a perversidade o cega a ponto de cometer diversas atrocidades. E, durante todo o seu estado de animosidade, ele é seguido de perto por uma figura singular: um gato preto! Edgar Allan Poe é considerado, juntamente com Jules Verne, um dos precursores da literatura fantástica moderna. Durante sua curta vida, escreveu uma série de histórias assustadoras - ou Histórias Extraordinárias, título de sua obra mais famosa - dentre as quais se destaca "O Gato Preto". Duração: 26m



sou fã incondicional da maneira como ele escrevia....
bOrBy-

sábado, 13 de junho de 2009

O amor, segundo Carlos Drummond de Andrade

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Os atores Alexandre Borges e Julia Lemmertz recitam um poema do escritor Carlos Drummond de Andrade no Fantástico.
Os atores Alexandre Borges e Julia Lemmertz recitam um poema do escritor Carlos Drummond de Andrade no Fantástico

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Os Mutantes - Panis Et Circenses

PANIS ET CIRCENSIS

PANIS ET CIRCENSIS

Além de Mahalia Jackson e de Jorge Ben, nós continuávamos
ouvindo os Beatles e passamos a ouvir Mothers of Invention (um favorito
de Agrippino) e James Brown e John Lee Hooker e Pink Floyd e The
Doors e O que fosse. Mas não tínhamos deixado de ouvir e reouvir João
Gilberto, e naturalmente ouvíamos tudo o que saía dos nossos colegas
brasileiros, os mais próximos e os menos próximos.
Muitos dos que eram íntimos tinham se afastado por causa da
revolta que lhes inspirava o tropicalismo. Mas como a maioria morava
no Rio de Janeiro, quase não dava para perceber. Ouvíamos histórias,
mas não nos preocupávamos demasiadamente. Tínhamos certeza de
que ninguém sairia diminuído desse episódio. E que, com o tempo,
todos perceberiam vantagens gerais advindas do nosso gesto...

DO LIVRO
VERDADE TROPICAL
AUTOR
CAETANO VELOSO

Panis Et Circenses

Panis Et Circenses
Compositor: Caetano Veloso / Gilberto Gil

Laiê! Laiê! Laiê! Laiê!
Laiê! Laiê! Laiê! Laiê
Bom! Bom! Bom
Uhuhuuuuu! Uhuhuuuuu!
Bom! Bom! Bom
Uhuhuuuuu! Uhuhuuuuu!...

Eu quis cantar
Minha canção iluminada de sol
Soltei os panos
Sobre os mastros no ar
Soltei os tigres
E leões nos quintais
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer...

Mandei fazer
De puro aço luminoso punhal
Para matar o meu amor e matei
Às 5 horas na Avenida Central
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer..

Mandei plantar
Folhas de sonho no jardim do solar
As folhas sabem procurar pelo sol
E as raízes, procurar, procurar...

Mas as pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
São as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer...

Mas as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
São as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer...

Quando nem Freud explica, tente a poesia!

MUNDO RACIONAL O LIVRO COMEÇA ASSIM...


MUNDO RACIONAL O LIVRO COMEÇA ASSIM...

Conhecimento de retorno ao lugar de origem
Autor: “RACIONAL SUPERIOR”

UNIVERSO EM DESENCANTO
IMUNIZAÇÃO RACIONAL
1º VOLUME

De onde todos vieram e para onde
todos vão. Como vieram e como vão.

.......


A luz verdadeira do animal Racional é a luz do mundo de sua
origem, a LUZ RACIONAL, do MUNDO RACIONAL.

.......

ESTAMOS EM PLENA FASE DE APARELHO RACIONAL

Esta é a descoberta dos dois mundos: o elétrico e magnético, que é o mundo que nós
habitamos, e o outro mundo que é a PLANÍCIE RACIONAL, de onde saímos e que deu
conseqüência a este, por nos deformarmos em animais Racionais.
E assim, com a leitura assídua deste conhecimento, adquire-se a Vidência Racional, e o
vivente verá a PLANÍCIE RACIONAL, o lugar de origem de todos.
Neste conhecimento, a revelação dos dois mundos.
O mundo já passou por uma infinidade de fases, estamos agora na fase de Aparelho Racional;
é a última fase da vida da matéria. A fase em que todos vão ficar aparelhados no seu Mundo de
Origem, o MUNDO RACIONAL. E daí recebendo todas as orientações precisas, para o seu
equilíbrio aqui nesta vida. A verdadeira Fase Racional, quando todos vão entrar em contato e se
comunicarem com o RACIONAL SUPERIOR, recebendo todas as orientações transmitidas
pelo RACIONAL SUPERIOR, para o seu equilíbrio aqui nesta vida.

.......

segunda-feira, 8 de junho de 2009

De Phazz/Something Special

De-Phazz
Death by Chocolate
Something special

If there’s no chance to reach you,
No bridge, no boat, no stones,
Then I would swim the waters,
Just like Brian Jones.

If I would ever lose you,
To someone else one day,
I shall be diplomatic,
Just like Cassius Clay.

‘Cause you’re so special…
‘Cause you’re so special…
Just like anybody else.

You don’t need to worry,
Just rely on me.
I forever will be faithful,
Like Lady Chatterley.

If there’s a need to tease you,
As a chance to make you stay,
I’m gonna, I’m gonna be your wild one
Just like Doris Day.

‘Cause you’re so special…
Just like anybody else.
‘Cause you’re so special…
Just like anybody else.

You’re my everyday sensation,
You’re my heaven, you’re my hell.
Like a roller-coaster ride,
We can make it to the bell.

Perfect combination,
Like the seashore and the shell,
‘Cause you’re something special, babe,
Just like anybody else.

‘Cause you’re so special…
So incredible…
Just like anybody else,
Unbelievable…
‘Cause you’re so special…
So deceivable…
Just like anybody else.

‘Cause you’re so special…
So impossible…
Just like anybody else,
So incredible…

‘Cause you’re so special…
Unbelievable…
Just like anybody else,
So deceivable…
‘Cause you’re so special…
Just like anybody else,
‘Cause you’re so special…

You don’t need to worry,
‘Cause you’re so special…
Just rely on me,
Just like anybody else,

‘Cause you’re so special…
Just like anybody else…

…faithful, like Lady Chatterley…

TRADUCIONNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
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Something Special (tradução)
De Phazz

Se não houver nenhuma possibilidade de alcançá-lo,
Sem ponte, sem barco, sem pedras,
Então eu nadaria as águas,
Assim como Brian Jones.

Se eu casualmente perdê-lo,
A alguma outra pessoa um dia,
Eu serei diplomático,
Assim como Cassius Clay.

Porque você é tão especial…
Porque você é tão especial…
Assim como qualquer um.

Você não precisa se preocupar,
Apenas confie em mim.
Eu para sempre serei fiel,
Como Lady Chatterley.

Se houver necessidade de implorar,
Como uma chance de lhe fazer ficar,
Eu serei, Eu serei seu louco desvairado
Assim como Doris Day.

Porque você é tão especial…
Assim como qualquer um.
Porque você é tão especial…
Assim como qualquer um.

Você é minha sensação diária,
Você é meu inferno, você é meu céu.
Como um passeio de montanha-russa,
Nós podemos fazer isso funcionar.

Combinação perfeita,
Como a concha e o litoral,
Porque você é especial, querido
Assim como qualquer um.


Porque você é tão especial…
(Tão incrível)
Assim como qualquer um.
(Inacreditável)
Porque você é tão especial…
(tão ilusório)
Assim como qualquer um.

Porque você é tão especial…
(tão impossível)
Assim como qualquer um.
(Tão incrível)

Porque você é tão especial…
(Inacreditável)
Assim como qualquer um.
(tão ilusório)
Porque você é tão especial…
Assim como qualquer um.
Porque você é tão especial…

Você não precisa se preocupar,
Porque você é assim especial…
Apenas confie em mim.
Assim como qualquer um.

Porque você é assim especial…
Assim como qualquer um.

fiel, como Lady Chatterley…


http://www.de-phazz.com/

sexta-feira, 5 de junho de 2009

SÉRIE REMIX REGIONAL

D.a.n.c.e. + Louro de fogo [dbn-project ft. Justice vS. Zabumbeiros Cariris]


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aniceto electro [dbn-project ft. Irmãos Aniceto]



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Rap Superação / Armazém do Som / SESC / Juazeiro do norte -Ce

O Grupo de Rap Superação apresentou um pouco de suas rimas no festival criado pelo SESC de Juazeiro do Norte, chamado "Armazém do Som".

O Grupo Superação conta com principal incentivador de seu grupo, o tatuador Saullo e o DJ Daniel Lamar.

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dicionário...

personalidade
per.so.na.li.da.de
sf (baixo-lat personalitate) 1 Qualidade de pessoal. 2 Caráter essencial e exclusivo de uma pessoa. 3 Aquilo que a distingue de outra. 4 Personagem. 5 Sociol Estrutura de hábitos adquiridos na vida social. 6 Psicol Organização integrada e dinâmica dos atributos físicos, mentais e morais do indivíduo; compreende tanto os impulsos naturais como os adquiridos e, portanto, hábitos, interesses, complexos, sentimentos e aspirações. 7 Dir Aptidão reconhecida pela ordem jurídica a alguém para exercer direitos e contrair obrigações. P. civil: estado de todo ser racional, suscetível de direitos e obrigações na ordem civil, desde o momento em que nasce. P. extrovertida: aquela na qual a atenção e interesses se dirigem, preferentemente, aos fenômenos externos e socialmente perceptíveis. P. introvertida: aquela na qual a atenção e interesses se dirigem ao próprio eu, ou à vida psíquica. P. jurídica: a que implica a qualidade de pessoa fictícia ou moral, por oposição à pessoa física propriamente dita. P. natural: a que abrange todo indivíduo da espécie humana. P. simbólica: caráter representativo; estereótipo pessoal, que se converteu no símbolo de um governo, movimento, tribo, associação, tipo de pensamento, música ou arte. P.-tipo: exemplo simplificado de personalidade, escolhido para caracterizar um grupo de personalidades semelhantes que se encontram com alguma freqüência na sociedade.

dicionário......

caráter
ca.rá.ter
sm (gr kharaktér) 1 Figura que se usa na escrita. 2 Tip Cada um dos tipos de imprensa. 3 Tip A forma que se dá a um tipo. 4 Cunho, distintivo, marca. 5 Feitio moral. 6 Índole. 7 Qualidade inerente a certos modos de ser ou estados. 8 Sinal de abreviatura. 9 Expressão ajustada, propriedade. 10 Missão, título: Apresentou-se com o caráter de representante da imprensa. 11 Honradez: Homem de caráter. Pl: caracteres (é). Caracteres adquiridos, Biol: caracteres somáticos adquiridos pelo indivíduo sob a ação de fatores ambientais e que não se tornam hereditários como acreditava Lamarck. C. específico, Biol: caráter que distingue uma espécie de outra ou de todas as outras espécies do mesmo gênero.

dicionário.....

obstinação
obs.ti.na.ção
sf (lat obstinatione) Ação de quem se obstina; firmeza, pertinácia, tenacidade.

obstinação

Ser Feliz segundo Augusto Cury

quinta-feira, 4 de junho de 2009

AUGUSTO [Hermann Hesse]

AUGUSTO

_parte 1

Na rua Mostack morava uma jovem senhora, que por infelicidade perdera seu marido logo após o casamento, e agora ela sentava ali em seu pequeno quarto, pobre e abandonada, e esperava uma criança que não teria pai. E porque estava assim tão sozinha, todos seus pensamentos demoravam-se na criança por nascer, e nada que houve de belo magnífico e invejável, que ela não tivesse inventado e desejado e sonhado para essa criança. Uma casa de pedra com vidraças de cristal e repuxo no jardim pareceu-lhe já bastante bem para o pequeno, e, quanto ao futuro, ele se tornaria no mínimo um professor ou rei.
Ao lado da pobre senhora Elizabeth morava um homem idoso, a quem só raramente se via sair, e eis que ele era um sujeitinho pequeno, grisalho, com uma boina redonda e um grada-chuva verd, cujo cabo ainda era feito de osso de baleia como no velhos tempo. As crianças tinham medo dele, e os grandes pensavam que ele decerto teria motivos para viver tão retirado. Muitas vezes não era visto por ninguém durante longo tempo, mas de quando em quando ouvia-se a noite, vinda de sua casinha em ruínas, uma música delicada, como o som de vários instrumentos pequeninos e suaves. Então crianças passando por alí perguntavam as mães se lá dentro cantavam os anjos ou talvez ninfas, porém as mãs nada sabiam a respeito e diziam:-Não, não, isso deve ser uma caixinha de música.
Esse homenzinho, a quem chamavam de Sr.binsswanger, tinha com a senhora Elizabeth uma forma singular de amizade.Eles nunca falavam um com o outro, mas o pequeno, o velho Sr. Binsswanger, toda vez que via a janela sua vizinha, cumprimentava-a amigávelmente, e lea agradecia retribuia-lhe o aceno e gostava dele e ambos pensavam: se uma vez algo de mutio mal me acontecer, então com certeza hei de querer pedir conselho na casa da vizinha. E quando escurecia e a senhoraelizabeth sentava solitária a janela, lamenmtando seu querido morto, ou pensando em sua pequena criancinha, e finamenyte adormecia, aí o Sr. Binsswanger abria devagarinho uma banda da janela, e de seu escuro quarto nascia uma música consoladora, suave e argentina, como um raio de luar filtrado entre nuvens. Por sua vez, o vizinho tinha na beirada da janela de trás alguns velhos pés de gerânio,que ele sempre esquecia de regar, e que apesar disso estavam sempre verdes e cheios de flores e nunca tinham uma só folha enrugada, porque tods os dias bem cedo a senhora Elizabeth cuidava deles e os regava.

continua....

VERDADE TROPICAL




Para José Miguel Wisnik
David Byrne
E Silvina Garré

"Do Fundo escuro do coração solar do hemisfério sul, de dentro da
mistura de raças que não assegura nem degradação nem utopia
genética, das entranhas imundas (e, no entanto, saneadoras) da
internacionalizante indústria do entretenimento, da ilha Brasil pairando
eternamente a meio milímetro do chão real da América, do centro do
nevoeiro da língua portuguesa, saem estas palavras que, embora se
saibam de fato despretensiosas, são de testemunho e interrogação
sobre o sentido das relações entre os grupos humanos, os indivíduos e as
formas artísticas, e também das transações comerciais e das forças
políticas, em suma, sobre o gosto da vida neste final de século."
"A palavra poeta encerrava tal grandeza como nenhuma outra
poderia, e, mesmo que um tanto secretamente, eu a acolhi em meu
coração e procurei aplicá-la ao que eu fazia e faria -- embora não
fosse poesia."
Nesta Verdade tropical, o centro da atenção de Caetano Veloso é
o tropicalismo - seus pontos de partida afetivos e intelectuais; seus
protagonistas; o modo como foi percebido por uma geração que
cantava música popular apaixonadamente, como quem toma partido;
as visões do Brasil delineadas a partir dele; as formas que encontrou de
se desdobrar ao longo do tempo.
Mas Caetano fala diretamente de si mesmo, transformando a
relação com a música num roteiro de sua vida pessoal. Assim, no
capitulo "Narciso em férias", ele relembra os dois meses em que ficou
preso, na passagem de 68 para 69. Conta, por exemplo, como teve a
chance de evitar a prisão de Gilberto Gil e não soube fazê-lo; descreve
seu sono irremediável e o modo como vivenciou o erotismo naquele
confinamento entre homens; explica as tais fotografias da Terra que viu
numa revista de variedades; narra sem pressa uma situação que hoje
lhe inspira "um misto de humor e nojo": no pátio do quartel dos páraquedistas,
sob "um sol brutal, com um cano de metralhadora ás costas,
eu cantava suavemente para o oficial de dia".
Caetano estende uma linha cronológica a partir da infância e da
adolescência em Santo Amaro, e, embora se concentrando no período
que vai até meados da década de 70, chega até o momento em que
terminou de escrever este livro, em julho de 97. De um extremo ao outro
os temas se multiplicam: as relações familiares; a ditadura, o exílio em
Londres; leituras decisivas e preferências literárias; o sexo, a experiência
com as drogas: Gil, Bethânia e Gal; João Gilberto e a bossa nova:
rock'n'roll e samba; Chico Buarque; Glauber, Cinema Novo e amor ao
cinema; projetos estéticos das décadas de 60 e 70; os festivais e os programas de auditório, a velha Record; o teatro de Zé Celso e o de
Boal; o diálogo com os concretistas; a contracultura de Zé Agrippino;
Beatles e Mutantes; Rio, São Paulo e Salvador, etc.
Sem ser uma autobiografia, Verdade tropical é Caetano Veloso
por ele mesmo.
Pode ser a MPB por ela mesma ou nossos trópicos por um
tropicalista, por um brasileiro músico, por um compositor brasileiro que
aqui faz do tempo a torre mais alta do seu observatório.
É a primeira vez que ele usa longamente a escrita. De muitas
maneiras, entretanto, conhecemos de perto o autor de Verdade
tropical: suas canções misturam-se ás nossas experiências, traduzem
nossa vontade de amor e de protesto, sugerem o tom e o pulso de
certas danças ocultas dentro de nós. Neste livro está intacta sua
capacidade de nos provocar, de nos pôr em movimento com seu
ouvido inquieto, com a vitalidade de sua imaginação reflexiva, com
uma forma própria de falar a língua portuguesa.
Caetano Veloso nasceu em Santo Amaro da Purificação, na Bahia,
em 1942.
Cantor e compositor, publicou o livro Alegria, alegria e dirigiu o
filme O cinema falado (1986).


EXTRAÍDO DO LIVRO:
VERDADE TROPICAL
CAETANO VELOSO

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Top 5 'O que eu também não entendo'

'Se não for pilantra antes da candidatura, será após eleito.'
[sobre os políticos]

'Gasta-se mais com complexos penitenciários por gastar-se menos em educação, ou gasta-se menos ainda em educação para construir mais muros?'
[sobre educação]

'Quando o celular toca dá interferência na tv, ou dá interferênia na tv quando passa o avião?'
[sobre antenas]

'Quanto tempo leva uma pessoa com muito tempo para fazer algo, aparentemente menos tempo que alguém sem tempo algum.'
[sobre o tempo]

'Para tudo o nada e para o nada tudo, e para o meio termo um pouco dos dois.'
[sobre o nada]

01:41h.
29.maio.2009
bOrBy-
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top 5 livros para mulheres [downloads]


#5. Kamasutra_para_mujeres.

http://www.4shared.com/file/42773707/64945dc6/Kamasutra_para_mujeres.html?s=1

#4. O Que Toda Mulher Inteligente Deve Saber - Steven Carter e Julia Sokol

http://www.4shared.com/file/23338407/bfda827b/O_Que_Toda_Mulher_Inteligente_Deve_Saber_-_Steven_Carter_e_Julia_Sokol.html?s=1

#3. Biíblia da sedução

http://www.4shared.com/file/11611423/c494bf73/Bblia_da_Seduo.html?s=1

#2. 40_erros_que_as_mulheres_cometem_na_hora_4

http://www.4shared.com/file/60167567/80ab6580/40_erros_que_as_mulheres_cometem_na_hora_4.html?s=1

#1. As_delcias_da_fofoca Cecily_von_Ziegesar_Gossip_Girl_1

http://www.4shared.com/file/35222567/deb9601f/Cecily_von_Ziegesar_Gossip_Girl_1_-_As_delcias_da_fofoca.html?s=1

para ler ouvindo:

Magnólia - Original Trilha Sonora
A melhor trilha dos anos 90